terça-feira, 26 de junho de 2018

Cangaço

  Os líderes foram:
            Virgulino Ferreira da Silva.

Vulgo "Lampião" umas das versões a respeito dele é que ele modificou um fuzil,dando maior velocidade para atirar.
Sendo que sua luz lhe dava a aparência de um lampião.

Maria Gomes de Oliveira.
 Vulgo "Maria Bonita" entrou para o cangaço ao se juntar a Lampião que virou seu esposo, teve uma filha e três abortos.

   José Gomes.

Vulgo "O Cabeleira", causava pânico por onde passava matando e saqueando o que podia carregar.

António Silvino.
         
Vulgo "Bastistinha",ele representou um pouco antes de Lampião.

Ocorreu no sertão nordestino durante o século XIX e no início do século XX. O Cangaço foi uma luta revolucionária, em que os homens do grupo andavam pelas cidades em busca de justiça e vingança pela falta de emprego, alimento e cidadania causando caos na rotina dos camponeses.
O cangaço se apresentou  como principal líder  Lampião ex coronel da guarda nacional.
Os grupos normalmente eram compostos por sertanejos, jagunços, capangas e empregados de latifundiários (detentores de grandes propriedades rurais).
Esse movimento estava diretamente ligado à disputa de terras,vingança, revolta à  situação do poder público.
Os cangaceiros aterrorizavam a cidades, roubando, extorquindo dinheiro.
O fim do cangaço começou em 1938, o governo do estado de Alagoas começou a se empenhar a capturar Lampião e outros bandos que rondavam na região.
Até que finalmente conseguiram pegá-los.
No ano de 1940, Corisco, o lugar tenente de Lampião continuou a saqueando até maio daquele mesmo ano, jurando pela morte dos homens do seu bando e de outros bandos.
Mas em pouco tempo, foi morto por policiais.
Nessa época, o Brasil passava por várias transformações, influenciadas pela industrialização.
A evolução dos meios de comunicação e transportes fez  com que o sertão à metrópoles como São Paulo as várias circunstâncias que deram origem ao cangaço, foram desaparecendo junto com ele. (???)
                                    


 Essas imagens acima são de pessoas do grupo de Lampião.

Sites:
Estudopratico,Brasil escola,história doscangaços,brainly,o cangaço e sua pesquisa.
Nomes:Vitória, Natalia e Paola





Movimento operário

             


    No século XX, a economia brasileira vivia uma situação de caráter transtorio (?). Por outro lado, o meio significativa dos contigentes populacionais da movimentação da economia nacional (??). Por outro, os centros urbanos cresciam promovendo a criação das fábricas onde uma classe de trabalhadores ganhava espaço paulatino. 

A influência socialista e anarquista  

    Os socialistas acreditavam que a instalação do comunismo deveria acontecer por meio da formulação de um novo Estado. (Explique...)
   Já na visão anarquista todo e qualquer governo tinha como lei último legitimar uma nova classe no poder e cercear as liberdades individuais. Os anarquistas queriam o fim do mesmo e, por isso, alertavam que um estado socialista seria o início de um governo que não conseguiria abolir o autoritarismo de uma ditadura renomeada.

As principais reivindicações do movimento

 As melhores condições de trabalho, redução da jornada de trabalho, melhores salários, direito a férias, proibição do trabalho noturno para as mulheres, aposentadoria, assistência hospitalar.

A lei Adolfo gordo

A lei Adolfo gordo foi a lei da repressão dos movimentos operários de São Paulo no início do século XX
Foi proposta pelo senador paulista Adolfo gordo e aprovada no ano de 1907 e, com base nela, foram expulsos 132 estrangeiros somente naquele ano.   

 A relação entre o movimento operário e a criação do partido comunista brasileiro em 1922.

   Em junho de 1922 o governo de Epitácio Pessoa colocou o partido na ilegalidade, condição em que passaria a maior parte de sua existência.



Herycka 9A



Guerra do Contestado

                                           
     A guerra do Contestado aconteceu entre outubro de 1912 e agosto de 1916. A guerra aconteceu na Região Sul do Brasil, entre as fronteiras do Paraná e Santa Catarina, foi um conflito socio-político causado pela disputa de territórios, por isso, recebe o nome de Contestado. A guerra ocorreu fronteira entre o Paraná e Santa Catarina, numa região contestada (disputada) pelos dois estados.



     O líder da guerra, José Maria de Santo Agostinho, um monge peregrino que se sensibilizou com a situação dos camponeses, os quais respeitavam muito os peregrinos e qualquer movimento messiânico. Assim, José Maria logo ganhou adeptos, ele surge em um momento de grande dificuldade para a população.


    Causas da Guerra: a estrada de ferro entre São Paulo e Rio Grande do Sul estava sendo construída por uma empresa norte-americana, com apoio dos coronéis (grandes proprietários rurais com força política) da região e do governo. Para a construção da estrada de ferro, milhares de família de camponeses perderam suas terras. Este fato, gerou muito desemprego entre os camponeses da região, ficaram sem terras para trabalhar. Outro motivo da revolta foi a compra de uma grande área de região por um grupo de pessoas ligadas à empresa construtora de estrada de ferro. Esta propriedade foi adquirida para estabelecimento de uma grande empresa madeireira, voltada para a exportação. Com isso, muitas famílias foram expulsas das suas terras.



      A guerra do Contestado mostra a forma com que os políticos e os governos travaram as questões sociais no início da República. Os interesses  financeiros de grandes empresas e proprietários rurais ficavam acima das necessidades da população mais pobre. Não havia espaço para a tentativa de solucionar os conflitos com negociação, quando havia organização daqueles que eram injustiçados, as forças oficiais, com apoio dos coronéis, combatiam os movimentos com repressão e força militar.


Nome: Igor Marques
Data:26/06/18
Professor:Guilherme
Sites:www.sua pesquisa.com

A greve de 1917

     A greve geral de 1917 ocorrida em julho de 1917 em São Paulo durante a primeira guerra mundial.




A imagem mostra uma das paralisações da greve de 1917




Jose Martinez foi um jovem sapateiro que morreu em 1917. Ele era anarquista sindicalista vinculado a federação operária de São Paulo e a confederação operária brasileira.


Os grevistas diziam que eram capazes de se defender e lutar pelos próprios direitos.
Na greve houve algumas mudanças nas leis trabalhistas e também foi aprovada no Congresso a lei de expulsão de estrangeiros...


Vinícius e Mayara 
Conteúdo tirado da wikipedia, bandeira vermelha e UoL

Revolta da Chibata

Revolta da Chibata


       Nosso trabalho fala sobre a Revolta da Chibata, o principal líder desta Revolta foi o João Cândido Felisberto,  marujo Negro e analfabeto. 
        A Revolta ela ocorreu no Rio de Janeiro,  em 22 de novembro de 1910. (Durou um dia?)
     O contexto social: ele ocorreu desde o final do período monárquico, as cidades conheceram um crescimento acentuado,  apesar de o país preservar uma estrutura Econômica essencialmente rural. 
     A atividade financeira e industrial contribuiu para essa urbanização, assim como a abolição da escravidão. Nesse sentido, o crescimento foi acompanhado pela formação de uma classe operária e de uma camada de trabalhadores braçais desqualificados, negros e mutados (mestiços?), marginalizados ainda pelo preconceito racial. Também as causas  que causaram tudo isso foi  Além disso, um marinheiro que matou um comandante e três oficiais e claro que eles não deixaram assim puniram ele com 250 chibatadas.

João Cândido Felisberto

      Então, ocorreu que os marinheiros brasileiros eram punidos com vários castigos físicos ecom esta situação, os marinheiros concordaram em dar seus navios e armas para o presidente, confiando nele. No caso, o Presidente não cumpriu com os acordos.  E com isso  aconteceu a segunda Revolta.

Sites: todamateria.com
História do mundo
Yahoo
Shapesquisa.com
Info.escola

Nome: Danielly, Kauã e Ygor F
Turma: 9A

Modernismo

      O modernismo foi um movimento cultural, artístico e literário, que quebrava todos os esteriótipos de arte até o século XX. Esse movimento rompeu com o tradicionalismo da arte (no Brasil, rompimento com o parnasianismo e simbolismo, o mesmo para a arte acadêmica) trazendo "uma nova cara" para este meio, tais como:

• Libertação estética
• Experimentações artísticas
• Liberdade formal (versos livres, abandono das formas fixas, ausência de pontuação)
• Linguagem com humor
• Valorização do cotidiano

    O modernismo basicamente surgiu em um momento que o Brasil estava passando por uma insatisfação política, decorrente do aumento gradativo da inflação, que fazia aumentar ainda mais a crise e propiciava greves e protestos.

        Esse movimento passou por 3 fases:

• Primeira fase (1922 a 1930): Nomeada "Fase Heróica", esse período ficou marcado por ser o mais radical e também por formação de grupos modernistas. Os artistas buscavam a renovação estética, inspirados nas vanguardas europeias (cubismo, futurismo, surrealismo).

• Segunda fase (1930 a 1945): Chamada de "Fase de Consolidação", este momento é caracterizado por temáticas nacionalistas e regionalistas com predomínio da prosa de ficção.

• Terceira fase (1945 a 1960): Conhecida como "Fase pós modernista" nesse momento, há um predomínio e diversidade da prosa com a prosa urbana, a prosa intimista e a prosa regionalista.
       Além disso, surge um grupo de escritores denominado “Geração de 45”, muitas vezes chamados de neoparnasianos (Por quê?), pois eles buscavam uma poesia mais equilibrada.

    A Semana de Arte Moderna, conhecida como semana de 22, foi um evento que introduziu o modernismo no Brasil. Foi um movimento de renovação cultural, inspirado nas vanguardas europeias, que mudou a arte brasileira. Ocorreu em São Paulo, entre os dias 13 e 18 de fevereiro de 1922, no teatro municipal de SP. O evento reuniu diversas apresentações de dança, música, recital de poesias, exposição de obras (pintura e escultura) e palestras.

foto: Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Manuel Bandeira, entre outros.

Obras de Anita Malfatti:

       Anita Malfatti é considerada uma das mais importante artista plástica brasileiras, e suas obras são um marco para o modernismo no Brasil.



A estudante russa (1915)

O farol (1915)  

O porto de Mônaco (1925)

     Na maioria de suas obras, Anita Malfatti utilizou cores puras e vibrantes, para expressar temas do cotidiano.


Bibliografia: todamatéria.com.br, teses.usp.br

Nomes: Lauren, Yasmin 
Turma: 9° ano

Modernismo


O Modernismo foi um movimento ocorrido em um momento histórico onde em que havia muita insatisfação brasileira, por conta do aumento da inflação. Assim sendo, aumentava a crise e causava greves e protestos. Em primeira escala, a ideia do Modernismo era de sair do tradicionalismo, experimentando novas técnicas artísticas. Neste caso, o Brasil almejava deixar de seguir as vanguardas europeias, assim criando uma nova forma de expressar sua arte.

Seguindo isso, ocorreu a tão chamada “Semana da Arte Moderna”, que ocorreu entre os dias 11 e 18 de fevereiro de 1922, em São Paulo. O evento era formado por um grupo de jovens que buscavam o rompimento do tradicional, se inspirando nas vanguardas europeias para criar um novo meio artístico.

Houveram três fases deste movimento, sendo elas: A primeira fase “Fase Heróica”(1922-1930), a segunda fase “Fase de Consolidação”(1930-1945) e a terceira fase “Pós-Modernista”, esta fase é muito discutida entre os estudiosos, pois há muitas visões sobre ela, alguns dizem que ela dura até os dias de hoje, já outros dizem que ela teve fim nos anos 80. Então, não é certo seu fim.

(As três imagens não foram publicadas, pois não conseguimos a tempo)

Gesiane, Manuela e Kauany.
9 A

Revolta da Vacina

     A revolta da vacina foi uma revolta e manifestação popular que ocorreu entre 10 e 16 de novembro do ano de 1904 na cidade do RJ (Brasil).
     Entre estas medidas (que medidas?), podemos dar o destaque na reforma urbana do RJ (que era a capital do país) que desalojou muitas pessoas (milhares) para que cortiços e habitações populares fossem colocados abaixo para dar lugar a construção de edifícios, prédios, casas, etc... mais modernos.
     A principal causa disso tudo foi uma campanha contra a vacinação obrigatória contra a varíola, realizada pelo governo brasileiro da época e por um médico sanitarista, Dr. Oswaldo Cruz.
    A falta de conhecimento e divulgação da natureza (da vacina?) e seus efeitos benéficos, em conjunto com truculência das maiores autoridades e da do clima da tensão social que foi causado por outras reformas pelas quais uma "insurreição" dessas proporções não podiam ser evitadas.
    Apesar dessas revoltas, a campanha foi concluída e realizada com muito sucesso nas objetivas obtidas (?) e que eles queriam conquistar.
      E dentro de poucos de poucos anos, a varíola estava toda a completamente erradicada no RJ, no momento no qual o programa foi sendo lentamente expandido até erradicação completa da varíola no Brasil na década de 1970.

Site:Infoescola.com
Nomes:Larissa Vargas, Matheus Garcia  Karla Eduarda.

Guerra do Contestado

          A guerra do Contestado foi um conflito que surgiu entre 1912 e 1916, em uma área povoada por sertanejos, entre as fronteiras do Paraná e Santa Catarina. Eram pessoas muito pobres, que não possuíam terras e também padeciam com a escassez de alimentos. Subsistiam sob a opressão dos grandes fazendeiros e de duas empreendedoras americanas que operavam ali- a Brazil Pailway, responsável pela implantação da via ferroviária que uniu o Rio Grande do Sul a São Paulo, e uma madeireira.
           No mês de novembro de 1912 ocorreu a batalha de Irani, o qual marcou este conflito e desencadeou na morte do monge José Maria (o líder do Contestado). Os sertanejos (eram os que queriam igualdade social e os seguidores de José Maria), inconformados com a morte  de seu líder, partiram para o extremo, dando início a uma guerra civil (que era contra o governo e os donos do Brazil Pailway).
              Essa guerra teve início em 1912 por causa que o governo e a Brazil Pailway estavam construindo uma ferrovia, e quando eles iam começar eles expulsaram muitos moradores  de suas casas para que eles posão pudessem construir a ferrovia e eles pegaram trabalhadores de outros estados para ajudar. só que Quando ficou pronta, os trabalhadores continuaram no sul sem ajuda dos americanos e do governo.
             E esse guerra acabou em 1916 quando eles prenderam um líder da revolta. Com isso, eles conseguiram ganhar dos rebeldes (sertanejos).


Nome:erik o.
Prof:guilherme
Sites: www.sua pesquisa.com
Trabalho de história
Turma:9•

Guerra De Canudos

             O arraial A Guerra de Canudos foi um conflito em um arraial no sertão baiano ocorrido em 1896 e 1897, que terminou com a distribuição destruição do povoado de Canudos.
           O conflito foi liderado por Antônio Conselheiro. Por motivos religiosos, ele organizou o arraial de Canudos. Os habitantes do arraial cultivavam produtos e criavam animas para sua subsistência e vendiam o excedentes nas cidades próximas.

             Três anos após a fundação, o arraial já contavam com cerca de 10 mil habitantes, e isso incomodava os poderosos da religião.
            Alguns jornais da época hostilizavam os habitantes de Canudos de "fanáticos" e "monarquistas". Com tal situação, o governador da Bahia se dirigiu, em 1896, ao exército, solicitando a aniquilação do arraial de Canudos.
        Em 1897, foram enviados ao arraial milhares de soldados de todo o país, equipados com as melhores armas que o exército possuía.


             O governo da Bahia, não concordava com o fato de habitantes não pagarem impostos e viverem sem seguir as leis estabelecidas.
            Antônio Conselheiro acreditava que era enviado por Deus que deveria liderar o movimento contra as diferenças e injustiças sociais.

Bibliogafia: Wikipédia e suapesquisa.com
Nomes: Clara, Camilly e Nicoly.

MOVIMENTO OPERÁRIO


        Com a aceleração da industrialização, a crescente concentração de capital e a formação de grandes monopólios no século XIX, diversos países europeus (como a Inglaterra, a França e a Alemanha) se destacaram com o fortalecimento de suas economias. A industrialização trouxe consigo a urbanização, as cidades não cheiravam mais a cavalo (decorrente da grande quantidade de charretes que circulavam nas cidades), mas, sim, à fumaça e óleo (com a introdução dos automóveis no final do século XIX). Assim, uma rápida e desorganizada urbanização se acentuou na Europa.
      A partir da ascensão do sistema capitalista (industrialização, formação de mercados, bancos, comércios), ocorreu a ascensão de uma nova classe social: os operários, isto é, os trabalhadores das indústrias capitalistas. Consequentemente, surgiram as relações sociais entre donos das fábricas (exploradores) e trabalhadores das fábricas (explorados) que permearam o dia a dia das indústrias.

Site: Mundo Educação


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhx-U9aJYiBXWfMTbiPZGCA7tBZ0niEXo8Eh_eyXzkQSabbE2fRxiot3AeBN2Zm-KJNI_5TIRYqlihFC0QOGbRYIwG6y8WBufhoIBTOKY9l2uCvK6nJY8JmK68ZuQk1SEVbnYEUPz-uVsk/s1600/Movimento+Oper%25C3%25A1rio+na+Europa+no+sec+XIX.jpg

A Revolta Da Chibata

 Foi um motim naval ocorrido no Rio de Janeiro, Brasil, ocorrido no final de
novembro de 1910. Foi o resultado direto do uso de chibatadas por oficiais navais brancos
ao punir marinheiros afro-brasileiros e mulatos.
0 líder da Revolta da Chibata, João Cândido, foi um militar brasileiro da Marinha de Guerra
do Brasil, líder da Revolta da Chibata.
Desfecho e o porque: Oficiais brancos de elite eram responsáveis pela maioria das equipes
de negros e mulatos, muitos dos quais haviam sido forçados à entrar na Marinha por
contratos de longo prazo. Estes oficiais frequentemente utilizavam castigos corporais contra
seus tribulantes, mesmo para punir delitos menores, algo que havia banido na moeria (maioria?)
dos outros países e no resto do Brasil. Em resposta, os marinheiros usaram
de guerra para um motim cuidadosamente planejado e executado em novembro de 1910.
Eles tomaram o controle de ambos os encouraçados novos, um dos cruzadores e um navio
de guerra mais velho—um total que deu aos amotinados o tipo de poder de fogo que
enfraqueceu o resto da Marinha brasileira. Liderados por João Cândido Felisberto, os
amotinados enviaram uma carta ao governo que exigia o fim do que eles chamavam de
'escravidão" praticada pela Marinha.
Nos anos que antecederam a revolta, a população brasileira viu mudanças frequentes no
clima político, econômico e social do país. Por exemplo, em maio de 1888, a escravidão no
Brasil foi abolida com a promulgação da Lei Áurea, uma lei veementemente contestada pela
alta classe brasileira e proprietários de plantações.[l] Este descontentamento entre as
parcelas superiores da sociedade levou a um golpe de Estado pacífico encabeçado peto pelo
exército e liderado por Benjamin Constant e o Marechal Deodoro da Fonseca. Pedro II e sua
família foram rapidamente e silenciosamente enviados para o exílio na Europa; eles foram
substituídos por uma república com Fonseca como presidente. que ajudou a leis trabalhistas. (frase solta!)
Podemos considerar a Revolta da Chibata como mais uma manifestação de insatisfação
ocorrida no início da República. Embora pretendessem implantar um sistema político-
econômico moderno no país, os republicanos trataram os problemas sociais como "casos de
polícia". Não havia negociação ou busca de soluções com entendimento. O governo quase
sempre usou a força das armas para colocar fim às revoltas, greves e outras manifestações
populares.O líder da revolta João Cândido foi expulso-da Marinha e internado como louco no Hospital de Alienados. No ano de 1912, foi absolvido das acusações junto com outros
marinheiros que participaram da revolta.

www.wikipedia.com
 Nomes:Igor Caetano, Gabriel ibaldo Lucas Anderson 
Turma: 9° Ano

CANGAÇO


Introdução

Entre o final do século XIX e começo do XX  surgiu, no nordeste brasileiro, grupos de homens armados conhecidos como cangaceiros. Estes grupos apareceram em função, principalmente, das péssimas condições sociais da região nordestina. O latifúndio, que concentrava terra e renda nas mãos dos fazendeiros, deixava às margens da sociedade a maioria da população.


     Os cangaceiros não moravam em locais fixos. Possuíam uma vida nômade, ou seja, viviam em movimento, indo de uma cidade para outra. Ao chegarem nas cidades pediam recursos e ajuda aos moradores locais. Aos que se recusavam a ajudar o bando, sobrava a violência.
     Como não seguiam as leis estabelecidas pelo governo eram perseguidos constantemente pelos policias. Usavam roubas e chapéus de couro para proteger os corpos.

Revolta Da Vacina


   A Revolta da Vacina foi uma revolta ocorrida em novembro de 1904 entre os dias 10 e 16 no Rio de Janeiro. Na época, haviam muitos casebres e ocupações provenientes da população menos privilegiada da cidade. Visando uma reurbanização e a contenção de doenças como a varíola, febre amarela, febre bubônica e outras, o então prefeito Rodrigo Alves executou projetos para o alargamento de ruas, revitalização de prédios ocupados e etc. Porém, isso acarretou no desalojamento de muitas pessoas que ficaram revoltadas com a política adotada pelo prefeito. Além disso, o Dr. Oswaldo Cruz, nomeado pelo prefeito como Diretor da Saúde Pública, lançou a campanha de vacinação obrigatória contra a varíola que se mantinha em proliferação usando como hospedeiros os ratos e mosquitos.
   A execução da lei foi imposta de maneira rígida e violenta pelos militares responsáveis que iam de casa em casa vacinando qualquer pessoa com mais de seis meses de idade, além disso, o certificado de vacinação começara a ser exigido para inscrição em creches e empregos, a violência dos militares foi recebida pela população como uma quebra da moralidade da época e foi devolvida com violência pela população.
                       


      (Imagem abaixo de Dr. Osvaldo Cruz)

   
     Unindo os desalojados provenientes das reformas urbanas com o povo altamente revoltado com a campanha de vacinação, iniciou-se a revolta da vacina que durara 6 dias e que resultou em prédios depredados, bondes virados e conflitos armados envolvendo militares. Muitos dos que lutaram na revolta eram encorajados por “líderes” que pregavam suas ideologias, se aproveitando do momento, e então, entre 10 e 16 de novembro de 1904 a praça do Rio de Janeiro se tornou um campo de guerra. 
   Como resultado, os militares conseguiram repreender a revolta e conter a massa insatisfeita. Pessoas foram feridas, presas e até deportadas para o estado do Acre. Em seguida, a lei da vacinação obrigatória se tornou facultativa.
                       
         (Charge sobre a revolta da vacina)
 
     Curiosidades: a revolta inspirou novelas, séries e até óperas. A obra “O Cientista” , do maestro brasileiro Sílvio Barbato, conta a vida de Oswaldo Cruz e dedica uma cena para o acontecimento.       
                       

  (Imagem acima mostra um bonde virado durante a revolta)


        Pedro H., Gustavo A. e Brayan S.  9ºA

Sites usados para pesquisa:
https://m.historiadobrasil.net/resumos/revolta_da_vacina.htm
https://www.todamateria.com.br/revolta-da-vacina/
https://www-infoescola-com.cdn.ampproject.org/v/s/www.infoescola.com/historia/revolta-da-vacina/amp/?amp_js_v=a2&amp_gsa=1&usqp=mq331AQECAE4AQ%3D%3D#referrer=https://www.google.com&amp_tf=Fonte%3A%20%251%24s&ampshare=https%3A%2F%2Fwww.infoescola.com%2Fhistoria%2Frevolta-da-vacina%2F