quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Guerra dos Farrapos

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     Guerra dos Farrapos, também conhecida como Revolução Farroupilha ou Decênio Heroico, que aconteceu no Sul do país, no Rio Grande do Sul, e se tornou uma das mais longas revoltas riograndenses. 
      Aconteceu de 20 de setembro de 1835 até dia primeiro de maio de 1845.
    Os estancieiros gaúchos, foram os primeiros a se revoltar. Pela principal insatisfação com as cobranças de impostos sobre a produção de charque. Outros motivos são: queriam mais autonomia nas províncias (coisa que não tinham pelo império do Brasil), queriam também "banir" do Brasil a venda de charque e o couro estrangeiro, que era muito mais barato do que o do Brasil, a separação do Sul e do Brasil, entre mais algumas...?.
    A revolta foi comandada pela elite do Sul, ou sela seja?, coronéis, generais, grandes fazendeiros, como Bento Gonçalves (um militar que buscou a independência do Sul), Antônio de Sousa Neto (militar e político brasileiro), David Canabarro (um italiano, que levou a revolta para além do RS), entre outros. Outra pessoa importante, também italiana, Giuseppe Garibaldi, que junto de David levou para SC a revolta, e formou a Republica de Juliana (infelizmente durou pouco, porque foi tomada pelo Império do Brasil).
     Na época, a maioria que queriam a revolução, era a elite (como disse um pouco acima), pessoas de classe econômica normal e escravizados, não estavam muito interessados, mas entraram. Os negros escravos, só entraram, pela promessa de liberdade, coisa que só foi acontecer muito tempo depois da Guerra dos Farrapos e não por concessão dos farroupilhas, mas do Império brasileiro

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     A revolta durou vários anos, vários, mas em 1843 Luís Alves de Lima Silva, fez a proposta de paz. Porém os farroupilhas aceitaram só em 1845, por terem perdidos muitas batalhas, e jé estarem um pouco fracos.
    No acordo, diziam várias coisas, como: o Império assumia as dívidas do governo da República, os farroupilhas escolheriam o novo presidente da província - Caxias, os oficiais rio-grandenses seriam incorporados ao exército imperial nos mesmos postos, exceto os generais, todos os processos da justiça republicana continuavam válidos, todos os ex-escravos que lutaram no exército rio-grandense seriam declarados livres (mas muitos deles foram reescravizados depois), todos os prisioneiros de guerra seriam devolvidos à província.

Curiosidade: Se chama Guerra dos Farrapos/ Revolução Farroupilha, pelas roupas que usavam para lutar.

Grupo: Lana P.,Pedro H. Maria Eduarda S.S.

Conjuração Baiana

O que foi
Conjuração Baiana, também conhecida como Revolta dos Alfaiates, foi uma revolta popular, que ocorreu na Bahia em 1798. Recebeu uma importante influência dos ideais iluministas da Revolução Francesa, além de defender importantes mudanças sociais e políticas na sociedade.
Principais motivos
- Insatisfação popular com o alto preço cobrado pelos alimentos e outros produtos essenciais;
- Grande insatisfação com a autoridade de Portugal sobre o Brasil. A ideia de independência estava presente em diversos campos da sociedade baiana.
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Objetivos

- Defendiam a independência política do Brasil;
- Defendiam a fundação da República;
- Queriam liberdade comercial no comércio interno e também no comércio exterior.
- Queriam liberdade e igualdade entre as pessoas. Ou seja, eram amplamente favoráveis à abolição da escravidão.
- Reivindicavam aumento de salários para os soldados.
Chefes Líderes da revolta
- Um dos principais chefes foi o médico, político e filósofo baiano Cipriano Barata.
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- Outro importante líder, que atuou muito na divulgação das ideias do movimento, foi o soldado Luís Gonzaga.

- Também tiveram grande participação no movimento, os alfaiates Manuel Faustino e João de Deus do Nascimento.
Participantes
- O movimento contou com a participação de pessoas pobres, padres, pequenos comerciantes, alguns soldados, escravos e ex escravos.
A Revolta (mal sucedida)
A revolta estava marcada, porém um dos participantes do movimento, o ferreiro José da Veiga, denunciou o movimento para o governador, relatando o dia e a hora em que ocorreria. O governo baiano organizou os militares para acabar com o movimento, antes que a revolta ocorresse. Vários combatentes foram presos, muitos foram expulsos do Brasil, porém quatro foram executados na Praça da Piedade em Salvador.
Curiosidade
- A Conjuração Baiana é também chamada de Revolta dos Alfaiates, porque muitos Alfaiates participaram da revolta.

Grupo: João Vítor, Breno Bohm e Luíz Felipe.

Balaiada

O que foi:
- Revolta popular ocorrida no Maranhão entre os anos de 1838 e 1841.

Motivos do conflito:
- Grande parte da população pobre do estado era contra o monopólio político de um grupo de fazendeiros da região. Estes fazendeiros comandavam a região e usavam a força e violência para atingirem seus objetivos políticos e econômicos.
Como começou e os fatos mais importantes:
- No mês de dezembro de 1838 o líder do movimento, Raimundo Gomes, invadiu a prisão de Vila Manga para libertar seu irmão. Acabou aproveitando a situação e libertando todos outros presos.
- Em 1839 os balaios (como eram chamados os revoltosos), fizeram algumas conquistas como, por exemplo, a Vila de Caxias. Conseguiram também organizar uma Junta Provisória.
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- O governo maranhense organizou suas forças militares, inclusive com apoio de militares de outras províncias, e passou a combater fortemente os balaios. Com a participação de muitos escravos fugitivos, prisioneiros e trabalhadores pobres da região, os balaios conseguiram obter algumas vitórias no início dos conflitos.
- O coronel Luís Alves Lima e Silva foi nomeado pelo Império como governador da província do Maranhão com o objetivo de pacificar a revolta. O Barão de Caxias, que mais tarde seria duque, foi eficiente em sua missão e reconquistou a Vila de Caxias.
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O enfraquecimento do movimento e o fim da revolta
- Após perder a Vila de Caxias, o comandante dos balaios, Raimundo Gomes, se entregou as tropas oficiais.
- Em 1839, após a morte de Balaio, Cosme Bento (ex-escravo) assumiu a liderança dos balaios. Em 1840 ele partiu, com centenas de revoltosos para o interior.
- Em 1841, já com o movimento enfraquecido, muitos balaios resolverem se render, aproveitando a anistia concedida pelo governo.
- Em 1841, o líder Cosme Bento foi capturado e enforcado. Era o fim da revolta.
Curiosidades:
Atualmente, no município de Caxias, existe o Memorial da Balaiada, inteiramente dedicado à história da rebelião.


Grupo:Gabriel Pires,Bruna Garcia e João Paulo

Revolução Pernambucana de 1817


     Tudo começou quando um tal príncipe regente D. João VI chegou com a família e meio mundo de gente no Brasil, ele e a corte fugidos de Napoleão Bonaparte. Como praticamente o governo todinho foi transferido para as terras brasileiras (nada vem assim de graça né), então ele logo mandou um jeito de cobrar imposto pra galera pagar, até por que, ele queria viver como realeza aqui também. O problema é que D.João esqueceu de perguntar se a galera ia querer pagar isso tudo de imposto pra ele viver no bem bom. Foi aí que surgiram um monte de revoltas em todo Brasil, e é claro que Pernambuco não ia deixar barato. Pra piorar, em 1816, uma seca braba atingiu a província dos Altos Coqueiros e a galera começou a se irritar com D.João por que eles estavam se ferrando pra pagar imposto, mas o dinheiro que é bom, nada.Como a gente sempre foi metido a intelectual, a ideia de se separar não ia vir assim do nada. Então a gente importou umas ideias de liberdade, igualdade e fraternidade dos franceses, que tinham acabado de tocar o terror com a corte de lá e instaurado a república do país do croissant. O engraçado é que depois disso tudo veio Napoleão e construiu um império que saiu conquistando Deus e o mundo, inclusive Portugal de D.João. Só que Napoleão se deu mal, acabou preso na ilha de Santa Helena e, com isso, a família real voltou ao poder lá na França e a Monarquia teve vez de novo. Mas o que Pernambuco tem a ver com isso?
Bandeira da revolta
     Enquanto essa treta acontecia na Europa, aqui estava aquela chateação toda, os padres se juntaram com os donos de engenho e os militares e decidiram que a hora era agora. O agora foi em 6 de março de 1817, quando um cara chamado Barros de Lima, de apelido Leão Coroa, enfiou uma espada no chefe [quem?] e declarou independência. Foi aí que a revolução estourou, a galera tomou Olinda e Recife, instalou um governo provisório e tudo mais. Trataram logo de chamar outro cara que ficou conhecido como Cruz Cabugá, pra ir nos EUA conseguir apoio dos americanos. Lá, onde hoje quem manda é Trump, Cabugá conheceu uma galera que estava triste com o fato de Napoleão, o grande imperador, estar preso e teve uma ideia: se eles tivessem apoio dos que eram a favor de Napoleão, poderiam consolidar Pernambuco como país e assim trazer o maior imperador em linha reta do mundo para o mais novo país do universo. Enquanto Cruz Cabugá lá negociava, a galera aqui se adiantava, conseguiram apoio da Paraíba e do Ceará, inventaram uma bandeira que usam até hoje e o país cresceu de tamanho. Só que foi nesse momento que começaram os problemas. Foi juntando mais gente no comando do governo provisório e chegou uma galera que queria manter o estático [?],deixando inclusive a escravidão rolar, se opondo é claro, a galera da ´´paz`` que queria liberdade pra geral.
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Cruz Cabugá
     Com a briga entre a própria galera do movimento, D.João resolveu atacar e aí foi bem mais fácil de pegar os territórios de volta. Ele mandou uns soldados pela Bahia e o povo da marinha pela costa e rapidamente conseguiram retomar Pernambuco para o domínio Português. Cabugá ficou com medo de ser preso e resolveu ficar lá pelas Américas do Norte. Mas alguns revolucionários não tiveram a mesma sorte e foram fuzilados. Pernambuco perdeu Alagoas,além de um pedação que hoje é da Bahia. 
       E quando que Frei Caneca aparece nessa história?
     Então, ele era só um padre estagiário e estava mais era aprendendo para em 1824 encabeçar em outra revolta, a Confederação do Equador. Mas essa aí já é outra história.
Obs:A Revolta era de caráter popular, mas foi realizada por uma elite.

Nomes: Caroline Dutra e Luiza Caetano.

Revolta dos Malês

     Bom, a revolta dos Malês foi um movimento que ocorreu na cidade de Salvador (Província da Bahia), entre os dias 25 e 27 de janeiro no ano de 1835. Essa revolta teve alguns Personagens principais que foram os negros islâmicos que exerciam atividades livres, Conhecidos como Negros de ganho (Alfaiates, Pequenos comerciantes, Artesãos e carpinteiros). Apesar de livres, sofriam muita discriminação por serem negros e seguidores do islamismo. Em função destas condições, encontravam muitas dificuldades para ascender socialmente.
     Cerca de 1500 Revoltosos estavam muito insatisfeitos com a escravidão africana, a imposição do catolicismo e com o preconceito contra os negros Portanto, etinham como objetivo principal a libertação dos escravos. Queriam também acabar com o catolicismo (Religião imposta aos Africanos desde o momento em que chegavam ao Brasil).
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     De acordo com o plano, eles sairiam do bairro de Vitória e se reuniriam com outros malês vindos de outras regiões da cidade. Invadiriam os engenhos de açúcar e libertariam os escravos, arrecadaram dinheiro e compraram armas para os Combates.
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Luisa Mahin Líder da Revolta

    No entanto, A Revolta não saiu como o planejado, o movimento foi denunciado na noite anterior e então o juiz de paz ordenou soldados para impedir. Bem armados, os soldados cercaram os revoltosos na região da Água do Menino. Violentos combates aconteceram. No conflito morreram sete soldados e setenta revoltosos. Os demais foram presos e julgados. Outros foram condenados á trabalhos forçados.

Obs: Foi uma revolta Popular, E a liderança da revolta foi por Luísa Mahin.
Nome: Gabriel Gomes

A Revolução da Praeira

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  A revolta da praieira ocorreu em Pernambuco entre os anos 1848 e 1850. Essa revolta foi causada por um veto que provocou grupo de políticos liberais de Pernambuco. Os pernambucanos estavam insatisfeito com a autonomia política e com a concentração de poder nas mãos da monarquia.
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     A palavra "praieira" vem do nome da rua da praia e essa revolta foi comandada por Pedro Ivo Veloso, foi um herói na revolta da praieira que lutou pelos direitos de todos ao trabalho e a cidadania, e ele nunca foi derrotado. O Pedro Ivo nasceu em Olinda, em 1811 filho de um coronel.
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     E na mesma rua da praia tinha o "Diário Novo" que era uma das maneiras das pessoas se comunicarem, além do jornal. O senado era comandado pelos senadores do partido. Essa revolta foi uma revolta popular.

Dupla: Vitória Murqueza e Eduarda Vargas.

CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR



     Depois que D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte de 1823, os liberais pernambucanos não aceitaram e passaram a fazer oposição a o imperador.
A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e pessoas em pé     A eleição de Manuel de Carvalho Paes de Andrade (antigo chefe revolucionário de 1817) para presidente da província de Pernambuco foi o estopim de um conflito. Não aceitando essa escolha, o imperador nomeou outro governador de sua confiança para a província, mas nem conseguiu tomar posse.
    Em 2 de julho de 1824, Paes de Andrade proclamou a Confederação do Equador. A confederação do equador foi um movimento político e revolucionário que teve participação de camadas urbanas, elites intelectuais e religiosas. Os motivos principais do movimento são:
- Estavam descontentes com a centralização do poder do imperador na constituição de 1824, que ele mesmo fez depois de dissolver a Assembleia Constituinte;
- Descontentes com a forte influência portuguesa após a independência.
     Esse movimento teve início em Pernambuco, mas se espalhou rapidamente pela região nordeste, atingindo Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba.
Tinham o objetivo de:
- Formar um governo independente na região;
- Acabar com o tráfico de escravos no brasil (algo que só aconteceu em 1888 1850 no Brasil);
- Convocar uma nova Assembleia constituinte para elaboração de uma nova constituição de caráter liberal;
- Diminuir a influência do governo federal nos assuntos políticos regionais. 
     Entre os principais líderes do movimento estão: o Padre Mororó, os irmãos Andradas, que antes apoiaram o império e o círculo de burocratas. Os Andradas valeram-se do jornal O Tamoio para desferir suas críticas contra o imperador e disseminar novas ideias políticas. Cipriano Barata (que participara da Conjuração Baiana e da Insurreição Pernambucana de 1817) criticou violentamente o império e acabou sendo preso. Frei Caneca também criticou as medidas autoritárias de D. Pedro.
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    A reação do imperador foi muito rígida, a comando do almirante britânico Thomas Cochrane, as forças militares do império atuaram com rapidez e força para colocar fim ao movimento. E conseguiram: muitos líderes foram mortos como frei Caneca e padre Mororó, já outros foram condenados à prisão como o jornalista Cipriano Barata. Muitos revoltosos fugiram para o sertão para fazer com que o movimento continuasse vivo, mas foi reprimido pelas forças imperiais.

Alunos: Linda Raquel, Natyele Pereira e Tiago De Araújo

segunda-feira, 2 de julho de 2018

A Guerra dos Canudos

   A guerra dos Canudos aconteceu no Arraial de Canudos no ano de 1893. 
   Com iniciativa do líder religioso Antônio Conselheiro, que acompanhado pelos ex-escravos, começou uma guerra contra fome, seca, falta de apoio político, violência, entre outros problemas causados pelas cobranças de impostos que o governo da República fazia. 
   Por fim, uma longa guerra trágica, teve como resultado o massacre de até 20 mil sertanejos (local: Sertão), e a destruição total do Arraial de Canudos 
der: Antônio Conselheiro e seus seguidores.
Arraial de Canudos.

terça-feira, 26 de junho de 2018

Cangaço

  Os líderes foram:
            Virgulino Ferreira da Silva.

Vulgo "Lampião" umas das versões a respeito dele é que ele modificou um fuzil,dando maior velocidade para atirar.
Sendo que sua luz lhe dava a aparência de um lampião.

Maria Gomes de Oliveira.
 Vulgo "Maria Bonita" entrou para o cangaço ao se juntar a Lampião que virou seu esposo, teve uma filha e três abortos.

   José Gomes.

Vulgo "O Cabeleira", causava pânico por onde passava matando e saqueando o que podia carregar.

António Silvino.
         
Vulgo "Bastistinha",ele representou um pouco antes de Lampião.

Ocorreu no sertão nordestino durante o século XIX e no início do século XX. O Cangaço foi uma luta revolucionária, em que os homens do grupo andavam pelas cidades em busca de justiça e vingança pela falta de emprego, alimento e cidadania causando caos na rotina dos camponeses.
O cangaço se apresentou  como principal líder  Lampião ex coronel da guarda nacional.
Os grupos normalmente eram compostos por sertanejos, jagunços, capangas e empregados de latifundiários (detentores de grandes propriedades rurais).
Esse movimento estava diretamente ligado à disputa de terras,vingança, revolta à  situação do poder público.
Os cangaceiros aterrorizavam a cidades, roubando, extorquindo dinheiro.
O fim do cangaço começou em 1938, o governo do estado de Alagoas começou a se empenhar a capturar Lampião e outros bandos que rondavam na região.
Até que finalmente conseguiram pegá-los.
No ano de 1940, Corisco, o lugar tenente de Lampião continuou a saqueando até maio daquele mesmo ano, jurando pela morte dos homens do seu bando e de outros bandos.
Mas em pouco tempo, foi morto por policiais.
Nessa época, o Brasil passava por várias transformações, influenciadas pela industrialização.
A evolução dos meios de comunicação e transportes fez  com que o sertão à metrópoles como São Paulo as várias circunstâncias que deram origem ao cangaço, foram desaparecendo junto com ele. (???)
                                    


 Essas imagens acima são de pessoas do grupo de Lampião.

Sites:
Estudopratico,Brasil escola,história doscangaços,brainly,o cangaço e sua pesquisa.
Nomes:Vitória, Natalia e Paola





Movimento operário

             


    No século XX, a economia brasileira vivia uma situação de caráter transtorio (?). Por outro lado, o meio significativa dos contigentes populacionais da movimentação da economia nacional (??). Por outro, os centros urbanos cresciam promovendo a criação das fábricas onde uma classe de trabalhadores ganhava espaço paulatino. 

A influência socialista e anarquista  

    Os socialistas acreditavam que a instalação do comunismo deveria acontecer por meio da formulação de um novo Estado. (Explique...)
   Já na visão anarquista todo e qualquer governo tinha como lei último legitimar uma nova classe no poder e cercear as liberdades individuais. Os anarquistas queriam o fim do mesmo e, por isso, alertavam que um estado socialista seria o início de um governo que não conseguiria abolir o autoritarismo de uma ditadura renomeada.

As principais reivindicações do movimento

 As melhores condições de trabalho, redução da jornada de trabalho, melhores salários, direito a férias, proibição do trabalho noturno para as mulheres, aposentadoria, assistência hospitalar.

A lei Adolfo gordo

A lei Adolfo gordo foi a lei da repressão dos movimentos operários de São Paulo no início do século XX
Foi proposta pelo senador paulista Adolfo gordo e aprovada no ano de 1907 e, com base nela, foram expulsos 132 estrangeiros somente naquele ano.   

 A relação entre o movimento operário e a criação do partido comunista brasileiro em 1922.

   Em junho de 1922 o governo de Epitácio Pessoa colocou o partido na ilegalidade, condição em que passaria a maior parte de sua existência.



Herycka 9A



Guerra do Contestado

                                           
     A guerra do Contestado aconteceu entre outubro de 1912 e agosto de 1916. A guerra aconteceu na Região Sul do Brasil, entre as fronteiras do Paraná e Santa Catarina, foi um conflito socio-político causado pela disputa de territórios, por isso, recebe o nome de Contestado. A guerra ocorreu fronteira entre o Paraná e Santa Catarina, numa região contestada (disputada) pelos dois estados.



     O líder da guerra, José Maria de Santo Agostinho, um monge peregrino que se sensibilizou com a situação dos camponeses, os quais respeitavam muito os peregrinos e qualquer movimento messiânico. Assim, José Maria logo ganhou adeptos, ele surge em um momento de grande dificuldade para a população.


    Causas da Guerra: a estrada de ferro entre São Paulo e Rio Grande do Sul estava sendo construída por uma empresa norte-americana, com apoio dos coronéis (grandes proprietários rurais com força política) da região e do governo. Para a construção da estrada de ferro, milhares de família de camponeses perderam suas terras. Este fato, gerou muito desemprego entre os camponeses da região, ficaram sem terras para trabalhar. Outro motivo da revolta foi a compra de uma grande área de região por um grupo de pessoas ligadas à empresa construtora de estrada de ferro. Esta propriedade foi adquirida para estabelecimento de uma grande empresa madeireira, voltada para a exportação. Com isso, muitas famílias foram expulsas das suas terras.



      A guerra do Contestado mostra a forma com que os políticos e os governos travaram as questões sociais no início da República. Os interesses  financeiros de grandes empresas e proprietários rurais ficavam acima das necessidades da população mais pobre. Não havia espaço para a tentativa de solucionar os conflitos com negociação, quando havia organização daqueles que eram injustiçados, as forças oficiais, com apoio dos coronéis, combatiam os movimentos com repressão e força militar.


Nome: Igor Marques
Data:26/06/18
Professor:Guilherme
Sites:www.sua pesquisa.com

A greve de 1917

     A greve geral de 1917 ocorrida em julho de 1917 em São Paulo durante a primeira guerra mundial.




A imagem mostra uma das paralisações da greve de 1917




Jose Martinez foi um jovem sapateiro que morreu em 1917. Ele era anarquista sindicalista vinculado a federação operária de São Paulo e a confederação operária brasileira.


Os grevistas diziam que eram capazes de se defender e lutar pelos próprios direitos.
Na greve houve algumas mudanças nas leis trabalhistas e também foi aprovada no Congresso a lei de expulsão de estrangeiros...


Vinícius e Mayara 
Conteúdo tirado da wikipedia, bandeira vermelha e UoL

Revolta da Chibata

Revolta da Chibata


       Nosso trabalho fala sobre a Revolta da Chibata, o principal líder desta Revolta foi o João Cândido Felisberto,  marujo Negro e analfabeto. 
        A Revolta ela ocorreu no Rio de Janeiro,  em 22 de novembro de 1910. (Durou um dia?)
     O contexto social: ele ocorreu desde o final do período monárquico, as cidades conheceram um crescimento acentuado,  apesar de o país preservar uma estrutura Econômica essencialmente rural. 
     A atividade financeira e industrial contribuiu para essa urbanização, assim como a abolição da escravidão. Nesse sentido, o crescimento foi acompanhado pela formação de uma classe operária e de uma camada de trabalhadores braçais desqualificados, negros e mutados (mestiços?), marginalizados ainda pelo preconceito racial. Também as causas  que causaram tudo isso foi  Além disso, um marinheiro que matou um comandante e três oficiais e claro que eles não deixaram assim puniram ele com 250 chibatadas.

João Cândido Felisberto

      Então, ocorreu que os marinheiros brasileiros eram punidos com vários castigos físicos ecom esta situação, os marinheiros concordaram em dar seus navios e armas para o presidente, confiando nele. No caso, o Presidente não cumpriu com os acordos.  E com isso  aconteceu a segunda Revolta.

Sites: todamateria.com
História do mundo
Yahoo
Shapesquisa.com
Info.escola

Nome: Danielly, Kauã e Ygor F
Turma: 9A

Modernismo

      O modernismo foi um movimento cultural, artístico e literário, que quebrava todos os esteriótipos de arte até o século XX. Esse movimento rompeu com o tradicionalismo da arte (no Brasil, rompimento com o parnasianismo e simbolismo, o mesmo para a arte acadêmica) trazendo "uma nova cara" para este meio, tais como:

• Libertação estética
• Experimentações artísticas
• Liberdade formal (versos livres, abandono das formas fixas, ausência de pontuação)
• Linguagem com humor
• Valorização do cotidiano

    O modernismo basicamente surgiu em um momento que o Brasil estava passando por uma insatisfação política, decorrente do aumento gradativo da inflação, que fazia aumentar ainda mais a crise e propiciava greves e protestos.

        Esse movimento passou por 3 fases:

• Primeira fase (1922 a 1930): Nomeada "Fase Heróica", esse período ficou marcado por ser o mais radical e também por formação de grupos modernistas. Os artistas buscavam a renovação estética, inspirados nas vanguardas europeias (cubismo, futurismo, surrealismo).

• Segunda fase (1930 a 1945): Chamada de "Fase de Consolidação", este momento é caracterizado por temáticas nacionalistas e regionalistas com predomínio da prosa de ficção.

• Terceira fase (1945 a 1960): Conhecida como "Fase pós modernista" nesse momento, há um predomínio e diversidade da prosa com a prosa urbana, a prosa intimista e a prosa regionalista.
       Além disso, surge um grupo de escritores denominado “Geração de 45”, muitas vezes chamados de neoparnasianos (Por quê?), pois eles buscavam uma poesia mais equilibrada.

    A Semana de Arte Moderna, conhecida como semana de 22, foi um evento que introduziu o modernismo no Brasil. Foi um movimento de renovação cultural, inspirado nas vanguardas europeias, que mudou a arte brasileira. Ocorreu em São Paulo, entre os dias 13 e 18 de fevereiro de 1922, no teatro municipal de SP. O evento reuniu diversas apresentações de dança, música, recital de poesias, exposição de obras (pintura e escultura) e palestras.

foto: Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Manuel Bandeira, entre outros.

Obras de Anita Malfatti:

       Anita Malfatti é considerada uma das mais importante artista plástica brasileiras, e suas obras são um marco para o modernismo no Brasil.



A estudante russa (1915)

O farol (1915)  

O porto de Mônaco (1925)

     Na maioria de suas obras, Anita Malfatti utilizou cores puras e vibrantes, para expressar temas do cotidiano.


Bibliografia: todamatéria.com.br, teses.usp.br

Nomes: Lauren, Yasmin 
Turma: 9° ano

Modernismo


O Modernismo foi um movimento ocorrido em um momento histórico onde em que havia muita insatisfação brasileira, por conta do aumento da inflação. Assim sendo, aumentava a crise e causava greves e protestos. Em primeira escala, a ideia do Modernismo era de sair do tradicionalismo, experimentando novas técnicas artísticas. Neste caso, o Brasil almejava deixar de seguir as vanguardas europeias, assim criando uma nova forma de expressar sua arte.

Seguindo isso, ocorreu a tão chamada “Semana da Arte Moderna”, que ocorreu entre os dias 11 e 18 de fevereiro de 1922, em São Paulo. O evento era formado por um grupo de jovens que buscavam o rompimento do tradicional, se inspirando nas vanguardas europeias para criar um novo meio artístico.

Houveram três fases deste movimento, sendo elas: A primeira fase “Fase Heróica”(1922-1930), a segunda fase “Fase de Consolidação”(1930-1945) e a terceira fase “Pós-Modernista”, esta fase é muito discutida entre os estudiosos, pois há muitas visões sobre ela, alguns dizem que ela dura até os dias de hoje, já outros dizem que ela teve fim nos anos 80. Então, não é certo seu fim.

(As três imagens não foram publicadas, pois não conseguimos a tempo)

Gesiane, Manuela e Kauany.
9 A

Revolta da Vacina

     A revolta da vacina foi uma revolta e manifestação popular que ocorreu entre 10 e 16 de novembro do ano de 1904 na cidade do RJ (Brasil).
     Entre estas medidas (que medidas?), podemos dar o destaque na reforma urbana do RJ (que era a capital do país) que desalojou muitas pessoas (milhares) para que cortiços e habitações populares fossem colocados abaixo para dar lugar a construção de edifícios, prédios, casas, etc... mais modernos.
     A principal causa disso tudo foi uma campanha contra a vacinação obrigatória contra a varíola, realizada pelo governo brasileiro da época e por um médico sanitarista, Dr. Oswaldo Cruz.
    A falta de conhecimento e divulgação da natureza (da vacina?) e seus efeitos benéficos, em conjunto com truculência das maiores autoridades e da do clima da tensão social que foi causado por outras reformas pelas quais uma "insurreição" dessas proporções não podiam ser evitadas.
    Apesar dessas revoltas, a campanha foi concluída e realizada com muito sucesso nas objetivas obtidas (?) e que eles queriam conquistar.
      E dentro de poucos de poucos anos, a varíola estava toda a completamente erradicada no RJ, no momento no qual o programa foi sendo lentamente expandido até erradicação completa da varíola no Brasil na década de 1970.

Site:Infoescola.com
Nomes:Larissa Vargas, Matheus Garcia  Karla Eduarda.

Guerra do Contestado

          A guerra do Contestado foi um conflito que surgiu entre 1912 e 1916, em uma área povoada por sertanejos, entre as fronteiras do Paraná e Santa Catarina. Eram pessoas muito pobres, que não possuíam terras e também padeciam com a escassez de alimentos. Subsistiam sob a opressão dos grandes fazendeiros e de duas empreendedoras americanas que operavam ali- a Brazil Pailway, responsável pela implantação da via ferroviária que uniu o Rio Grande do Sul a São Paulo, e uma madeireira.
           No mês de novembro de 1912 ocorreu a batalha de Irani, o qual marcou este conflito e desencadeou na morte do monge José Maria (o líder do Contestado). Os sertanejos (eram os que queriam igualdade social e os seguidores de José Maria), inconformados com a morte  de seu líder, partiram para o extremo, dando início a uma guerra civil (que era contra o governo e os donos do Brazil Pailway).
              Essa guerra teve início em 1912 por causa que o governo e a Brazil Pailway estavam construindo uma ferrovia, e quando eles iam começar eles expulsaram muitos moradores  de suas casas para que eles posão pudessem construir a ferrovia e eles pegaram trabalhadores de outros estados para ajudar. só que Quando ficou pronta, os trabalhadores continuaram no sul sem ajuda dos americanos e do governo.
             E esse guerra acabou em 1916 quando eles prenderam um líder da revolta. Com isso, eles conseguiram ganhar dos rebeldes (sertanejos).


Nome:erik o.
Prof:guilherme
Sites: www.sua pesquisa.com
Trabalho de história
Turma:9•