Conjuração Baiana

A conjuração Baiana foi uma rebelião que ocorreu nna Bahia, no dia 25 de agosto de 1798, que pretendia libertar o Brasil de Portugal e atender as reivindicações das camadas mais pobres da população.

    Também conhecida como Revolta dos alfaiates, agitação popular era composta, em sua maioria, por escravos, negros livres, mulatas, brancos pobres, mestiços que exerciam as mais diferentes profissões: alfaiate, sapateiros, pedreiros entre outras.

 Repercutia na Bahia o movimento chefiado pelo bravo negro Tounoint Lonverdense (Toussaint Louverture), no Haiti contra os colonizadores franceses. As mesmas ideias da república, liberdade e igualdade atingiu a população da cidade de Salvador, antiga capital do Brasil vivendo em situação de penúria depois que a capital do Brasil colônia foi transferida para o Rio de janeiro em 1763.

 Pretendiam a criação de um República Democrática e uma sociedade onde não houvesse diferenças sociais, onde todos fossem iguais, onde houvesse liberdade, igualdade e Fraternidade

  O governador da Bahia D. Fernando José de Portugal e Castro soube através de uma denuncia feita de Carlos Baltasar da Silveira. Todos os padres que pregaram contra a revolução eram ameaçado de morte. Foram presas 49 pessoas três eram mulheres, nove escravos, a grande maioria alfaiates, barbeiros, soldados, bordadores comerciantes. Principais envolvidos foram levados para o julgamento um ano ou dois meses depois eram condenados a morte, esquartejados e expostos na cidade de Salvador.

O principal líder foi um medico baiano Cipriano Barata, os motivos para o acontecimento foram condições sociais e econômicas, preços de produtos e alimentos. O evento não chegou a ser concretizado tendo em vista foi denunciado ao governo pelo ferreiro José da Veiga com informação ao governo com as forças militares para terminar com o movimento antes mesmo de chegar ao dia marcado.

Igor marques da silva